certezas são coisas raras nessa vida. o amor que eu sinto pela mafalda. meu gosto por batatas e carninha mal passada.
e, se bem enunciado, que um mais um igual é a dois.

fora isso, sobra um monte de tempo no dia e tantas dúvidas e incertezas no caminho.

jogando balões no chão

dói ser abnegada
eu penso que te quero
e logo me pego brigando comigo
não te posso querer
talvez possa te querer bem

e te repito isso
te quero bem
que sejas feliz
sem que isso dependa de mim

mas talvez te queira melhor comigo
e um peteleco me dou por esse pensamento
tenta de novo - me digo
te quero bem o tempo todo, então

e uma lágrima me escorre
te quero bem longe de mim - sai de mim com raiva
enquanto arranco balões do teto

dessa vez me belisco e me ameaço com um tapa
tá certo, eu me respondo
concordo com o silêncio

mas me escapa pelo canto da boca
um último te quero.
e eu não me falo mais nada.


do you know that i love you more than i can ever explain?

você jogou fora
o amor que eu te dei
o sonho que sonhei

isso não se faz.............

chama tarde demais isso. sei lá porque, mas fica na minha cabeça. breguinha, breguinha.
mas vai dizer que não é bonito e profundo?

cansei.

mas não pode cansar, né?

eu me emociono com trajetórias de vida.

talvez porque eu ache que não seja fácil sempre seguir em frente.

o moço disse que havia um enorme vazio cartográfico na Bahia.
por causa das nuvens, talvez.

esse era um vazio que eu ainda desconhecia.

(em semana de workshop a gente aprende tanto...)

e ainda têm os marcos geodésicos. e esses novos marcos eu não vou nem comentar.